
Choque ao eleger o Irã para o comitê de direitos das mulheres da ONU
Um dia após o advogado iraniano de direitos humanos Nasrin Sotoudeh ter sido condenado a um total de 38 anos de prisão e 148 chicotadas. O comitê de direitos das mulheres da ONU elegeu o Irã para servir como juiz de reclamações globais sobre direitos das mulheres. O Irã tem o pior registro de direitos humanos do mundo. O Irã executa mais pessoas por ano do que a China e a Arábia Saudita.
As mulheres são apedrejadas até a morte por falsas acusações de adultério. Gays e vítimas de estupro são executados regularmente.
Mas a ONU não se importa.
É assim que as mulheres são tratadas no Irã sob a lei da Sharia.
De acordo com as leis da Sharia:
- Não há liberdade de religião ou liberdade de expressão.
- Não há igualdade entre as pessoas (os não-muçulmanos não são iguais aos muçulmanos).
- Não existem direitos iguais para homens e mulheres.
- Não há democracia ou separação entre religião e política do estado.
Casamento infantil, casamento forçado, noivas, poligamia, MGF, ataques com ácidos, assassinatos de honra, decapitação e apedrejamento.
A Sharia não tem lugar no mundo civilizado.